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Mostrando postagens de janeiro, 2017

#ajudeosamir Chicago e Elle

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Seguindo a onda musical, Nathália e Juan me recomendaram Chicago, filme de 2002 com Catherine Zeta-Jones, Richard Gere e Renee Zellweger. Antes de assistir, a Nathália já tinha me mostrado o álbum no Spotify, então fui ver o filme já com a sensação de estar um pouco familiarizado com a história. Como já disse aqui, gosto muito de musicais e, com esse não foi diferente, apesar de não ter achado o melhor de todos que já vi. Chicago é vibrante, cheio de músicas animadas e consegue muito bem transformar toda uma situação trágica em um espetáculo cheio de boas interpretações e cenas animadas. --------- Depois de Chigado, foi a vez de Elle, recomendado pela Andressa. Quando assisti ao trailer  fiquei imaginando uma história medonha ou um suspense daqueles de tirar o fôlego. Não que eu tenha me enganado, mas o filme vai além disso. A personagem principal, interpretada por Isabelle Huppert, apresenta uma frieza de tirar o chapéu, como dizia minha avó. E não para ...

#ajudeosamir La La Land e Para Roma Com Amor

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Há muito tempo eu estava namorando o trailer de La La Land.  Não sei porque, mas a Emma Stone consegue me cativar, talvez mais pelo carisma do que pela beleza. Depois de um tempo descobri que existia uma versão para download, aí veio a dúvida: assistir em casa ou no cinema? Não consegui me segurar. Baixei e assisti no mesmo dia. O que eu achei? Vamos lá. Ao som de sapateados, assobios e muito  jazz ,  La La Land  conseguiu me deixar com um sorriso no rosto quase o tempo todo. Sei que sou um pouco suspeito pra falar, porque gosto de musicais, mas um recado pra quem não viu (e nem quer ver): conheço gente que não curte muito o gênero, mas adorou o filme. Se com Gene Kelly ( Cantando na Chuva ) a gente fica com vontade de cantar sob a chuva, em La La Land  o casal apaixonado nos faz querer cantar nas estrelas. Os personagens cantam os seus sonhos e, por falar tanto em sonhos, o próprio filme dedica a história aos idiotas que sonham, e como eu sou um dess...

#ajudeosamir Into The Wild

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Chris saiu de casa com um propósito: chegar ao Alasca para viver apenas do que a natureza poderia lhe dar. Para conquistar seu objetivo, precisou abrir mão da família, amizades que fez, um possível romance, dinheiro, documento e até do seu próprio nome, passando então a se chamar Alexander Supertramp. O jovem de 23 anos agora era um andarilho que caminhava pelos Estados Unidos. No início essa história me pareceu absurda. Pensava comigo: "como alguém em sã consciência sai de casa tão despreparado, sem lenço nem documento e nenhum contato com a família pra viver um sonho aparentemente maluco?". Pois é, louco, né? Mas sabe o que mais me surpreendeu? O fato de que Chris precisou disso e, falando sério, muita gente precisa. Alex precisou da estrada para se encontrar, para realmente saber o que era necessário na vida. No fim da jornada nos deparamos com uma conclusão que funciona como um verdadeiro "tapa na cara". A história me mostrou a insignificância que temos...