O Fantasma da Ópera
Há algumas semanas atrás me desafiei a ler o mais famoso romance do escritor francês Gaston Leroux, O Fantasma da Ópera. Minha primeira experiência com algo relacionado à obra foi o filme de 2004, baseado no musical de Andrew Lloyd Webber. Sempre achei as músicas lindas, mas a vontade de ler o livro surgiu depois de assistir ao filme de 1925. O ano está certo, caro leitor, acredite.O filme da década de 1920 é mudo e assustador. A narrativa me chamou a atenção por mostrar um fantasma feio e macabro. Se você conhece o musical ou já viu o filme de 2004, vai ver que aquele fantasma não nos amedronta. Ele chega até ser bonito perto do personagem de 1925. Então pensei: “E o personagem do livro? Como será?”. A resposta foi apenas uma: “Leia!”.
Vou ser sincero, li o livro em 2 semanas. Demorei um pouco porque a história não é tão simples quanto às adaptações. O personagem do fantasma, Erik, é muito complexo, além disso, existem núcleos secundários com personagens que também são atormentados pelo Anjo da Música, não só o casal apaixonado Christine e Raoul.
Apesar de não ser considerado um livro de terror, a narrativa muitas vezes me assustava. A feiura do fantasma não consegue ser perfeitamente representada nas adaptações. Erik é um dos personagens mais odiados e ao mesmo tempo dignos de dó que eu conheci.
Pra finalizar, outra coisa bastante legal do livro está no fato da narração ser um relato, que dá a história uma verossimilhança maravilhosa. A vontade que fiquei após ler o livro foi de viajar e conhecer a Ópera de Paris. Inclusive, descobri que ela realmente existe e possui diversos cômodos subterrâneos.
A dica que eu dou é: assista às adaptações para o cinema e depois mergulhe na leitura, porque todas elas possuem finais diferentes. Mas uma coisa é certa, você vai amar e odiar o Anjo da Música.
Vou ser sincero, li o livro em 2 semanas. Demorei um pouco porque a história não é tão simples quanto às adaptações. O personagem do fantasma, Erik, é muito complexo, além disso, existem núcleos secundários com personagens que também são atormentados pelo Anjo da Música, não só o casal apaixonado Christine e Raoul.
Apesar de não ser considerado um livro de terror, a narrativa muitas vezes me assustava. A feiura do fantasma não consegue ser perfeitamente representada nas adaptações. Erik é um dos personagens mais odiados e ao mesmo tempo dignos de dó que eu conheci.
Pra finalizar, outra coisa bastante legal do livro está no fato da narração ser um relato, que dá a história uma verossimilhança maravilhosa. A vontade que fiquei após ler o livro foi de viajar e conhecer a Ópera de Paris. Inclusive, descobri que ela realmente existe e possui diversos cômodos subterrâneos.
A dica que eu dou é: assista às adaptações para o cinema e depois mergulhe na leitura, porque todas elas possuem finais diferentes. Mas uma coisa é certa, você vai amar e odiar o Anjo da Música.
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